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Câncer de Mama: veja a importância do teste genético

Você deve lembrar que a atriz Angelina Jolie se submeteu a uma cirurgia de retirada das mamas para prevenção do câncer de mama após descobrir ser portadora de uma mutação do gene BRCA1. O New York Times publicou essa matéria, e o que motivou essa pesquisa foi a perda de sua mãe aos 54 anos, vítima de câncer de mama.
Aproximadamente 10-15% das mulheres que têm câncer de mama apresentam uma predisposição genética ou hereditária. Traduzindo: elas herdaram do pai ou da mãe o risco de desenvolver o câncer de mama, e outros cânceres como o de ovário. Se você tiver essa herança genética, ou seja, a presença de mutação no gene BRCA1 ou BRCA2, você tem 85% de chance de ter um câncer de mama que poderia ser evitado, e cerca de 50% de chance de ter um câncer de ovário, que também poderia ser evitado.
Após a cirurgia de retirada das mamas, a mulher reduz o risco de câncer de mama em 90%, e muitas vezes, além dessa cirurgia é recomendado também a retirada cirúrgica dos ovários.
E quem deve fazer este teste?
🔸Mulheres saudáveis que tenham antecedente familiar de câncer de mama, ou câncer de ovário, ou até dos dois, principalmente em mulheres jovens
🔸Mulheres que têm parentes que tiveram câncer e sabidamente tem um destes genes BRCA1 ou BRCA2 positivos
🔸História de câncer de mama em homens da família
O exame é feito através de uma simples coleta de sangue. Os resultados devem ser avaliados pelo médico e a conduta pode ser programada com a paciente.
As mulheres diagnosticadas com câncer de mama podem ser beneficiadas também pela realização do exame. Os resultados podem ajudar no entendimento do risco de câncer adicional para orientar decisões médicas sobre gerenciamento de riscos; afetar a elegibilidade para determinados tratamento; e contribuir para que os parentes entendam seus riscos de câncer e tomem medidas saudáveis; auxiliar na escolha do tratamento cirúrgico e influenciar na definição do tratamento.
Para pessoas que não sabem se a família é previamente portadora dessa mutação, esse resultado não exclui o risco da doença.
É importante frisarmos que devemos manter a periodicidade dos exames de rotina e não deixar de cuidar de outros fatores que também aumentam nossos riscos como: obesidade, tabagismo e uso de bebidas alcoólicas.
Aproximadamente 10-15% das mulheres que têm câncer de mama apresentam uma predisposição genética ou hereditária. Traduzindo: elas herdaram do pai ou da mãe o risco de desenvolver o câncer de mama, e outros cânceres como o de ovário. Se você tiver essa herança genética, ou seja, a presença de mutação no gene BRCA1 ou BRCA2, você tem 85% de chance de ter um câncer de mama que poderia ser evitado, e cerca de 50% de chance de ter um câncer de ovário, que também poderia ser evitado.
Após a cirurgia de retirada das mamas, a mulher reduz o risco de câncer de mama em 90%, e muitas vezes, além dessa cirurgia é recomendado também a retirada cirúrgica dos ovários.
E quem deve fazer este teste?
🔸Mulheres saudáveis que tenham antecedente familiar de câncer de mama, ou câncer de ovário, ou até dos dois, principalmente em mulheres jovens
🔸Mulheres que têm parentes que tiveram câncer e sabidamente tem um destes genes BRCA1 ou BRCA2 positivos
🔸História de câncer de mama em homens da família
O exame é feito através de uma simples coleta de sangue. Os resultados devem ser avaliados pelo médico e a conduta pode ser programada com a paciente.
As mulheres diagnosticadas com câncer de mama podem ser beneficiadas também pela realização do exame. Os resultados podem ajudar no entendimento do risco de câncer adicional para orientar decisões médicas sobre gerenciamento de riscos; afetar a elegibilidade para determinados tratamento; e contribuir para que os parentes entendam seus riscos de câncer e tomem medidas saudáveis; auxiliar na escolha do tratamento cirúrgico e influenciar na definição do tratamento.
Para pessoas que não sabem se a família é previamente portadora dessa mutação, esse resultado não exclui o risco da doença.
É importante frisarmos que devemos manter a periodicidade dos exames de rotina e não deixar de cuidar de outros fatores que também aumentam nossos riscos como: obesidade, tabagismo e uso de bebidas alcoólicas.